Veja Atrações Nesta terça (18/07/23)
Nicole Bahls recebe o Fofocalizando em sua mansão para uma entrevista exclusiva nesta terça-feira (18). A artista fala sobre recepcionar as pessoas que gosta no local e comenta: “amo compartilhar, o tempo que tenho, amo estar em casa, gosto de receber meus amigos, gosto de cozinhar algo especial pra eles provarem do meu tempero”. Recordando o início, declara: “comecei na televisão no Pânico, sou muito grata ao Pânico”. Ela também lembra os perrengues que viveu na atração e diz: ”no Pânico passava frio, de biquíni, foi muita ralação e muitos remédios de gripe”. A respeito de sua família, conta: “minha mãe sempre foi moderada, realista, tem que estudar”.
Foto: Divulgação/SBT
Foto: Divulgação/SBTNicole diz não ser materialista e avalia: “não sou muito apegada a coisas de valores, tem que ter valor sentimental... amo presentear meus amigos”. Respondendo sobre sua vida pessoal, declara: “minha vida amorosa está em paz. Estou feliz. Estou bem”. Ela revela já ter visto recados de outras mulheres para seu namorado e conta: “já peguei algumas mulheres mandando celular para ele. Tem minha foto com o boy lá e elas mandando mensagem”. Respondendo sobre futuro, revela: “quando a gente namora, a gente espera casar, eu espero casar sim”.
Falando de desejos que ainda pretende realizar, afirma: ”meu sonho é trazer minha mãe pra morar comigo”. E cita um outro plano que tem para sua vida: “não me cobro, mas tenho vontade de ser mãe”. Comentando o fato de ter dado o nome de Camila em referência à atriz Camila Queiroz para sua vaca, declara: “acho a Camila uma das mulheres mais lindas do mundo. Acho minha vaquinha maravilhosa. E ela é meiga e minha vaquinha também é meiguinha”. E diz que pretende homenagear outras personalidades através de seus animais de estimação: “tá faltando Sabrina Sato, Ludmilla, Anitta”.
FOFOCALIZANDO
Nesta terça, às 15h20
Falando de desejos que ainda pretende realizar, afirma: ”meu sonho é trazer minha mãe pra morar comigo”. E cita um outro plano que tem para sua vida: “não me cobro, mas tenho vontade de ser mãe”. Comentando o fato de ter dado o nome de Camila em referência à atriz Camila Queiroz para sua vaca, declara: “acho a Camila uma das mulheres mais lindas do mundo. Acho minha vaquinha maravilhosa. E ela é meiga e minha vaquinha também é meiguinha”. E diz que pretende homenagear outras personalidades através de seus animais de estimação: “tá faltando Sabrina Sato, Ludmilla, Anitta”.
FOFOCALIZANDO
Nesta terça, às 15h20
No futebol, tudo muda muito rápido. Os últimos resultados positivos conseguidos pelo Corinthians amenizaram a pressão sobre o técnico Vanderlei Luxemburgo e o elenco e trouxeram esperança de dias melhores aos torcedores alvinegros. Depois da classificação para a semifinal da Copa do Brasil, o Timão faz mais um jogo decisivo, agora contra o Universitario-PER. Serão os últimos 90 minutos para chegar nas oitavas da Conmebol Sul-Americana e confirmar a boa fase. O SBT exibe o duelo decisivo, nesta terça-feira (18), na TV e nas plataformas digitais.
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Foto: Lourival Ribeiro/SBT
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Foto: Lourival Ribeiro/SBTNa televisão, a transmissão será iniciada às 21h15 (de Brasília). Téo José narra a partida, com comentários de Mauro Beting e do ídolo da Fiel, Emerson Sheik. Nadine Basttos analisa a arbitragem, enquanto o repórter André Galvão traz todas as informações direto de Lima, no Peru.
Nas plataformas digitais, o pré-jogo já começa mais cedo, a partir das 20h50, com comando de Diguinho Coruja. A transmissão alternativa e animada ainda conta com a participação dos telespectadores que podem interagir com a equipe através do WhatsApp: (11) 94199-5281.
Depois do apito final, tem a tradicional Futlive, com comando de Fred Ring e a participação da equipe de esportes do SBT. A atração pode ser acompanhada pelo site e canal do Youtube do SBT Sports.
Como venceu na ida, por 1 a 0, na Neo Química Arena, o Corinthians joga pelo empate para avançar às oitavas de final e pegar o Newell’s Old Boys-ARG. Revés por um gol leva a disputa para os pênaltis e por dois gols ou mais classifica o Universitario
Nas plataformas digitais, o pré-jogo já começa mais cedo, a partir das 20h50, com comando de Diguinho Coruja. A transmissão alternativa e animada ainda conta com a participação dos telespectadores que podem interagir com a equipe através do WhatsApp: (11) 94199-5281.
Depois do apito final, tem a tradicional Futlive, com comando de Fred Ring e a participação da equipe de esportes do SBT. A atração pode ser acompanhada pelo site e canal do Youtube do SBT Sports.
Como venceu na ida, por 1 a 0, na Neo Química Arena, o Corinthians joga pelo empate para avançar às oitavas de final e pegar o Newell’s Old Boys-ARG. Revés por um gol leva a disputa para os pênaltis e por dois gols ou mais classifica o Universitario
Foto: Francisco Cepeda/SBT
Terça-feira – 18/07 – Logo após Universitario x Corinthians – “Gol Show”
Na terça-feira (18), logo após a transmissão do decisivo duelo entre Universitario-PER e Corinthians, pela Conmebol Sul-Americana, é a vez do “gol Show”, game que é um verdadeiro sucesso de repercussão e audiência. Dessa vez, os convidados serão Léo Dias e Chris Flores.
Enquanto isso, convidados jogam o game “Canhão”, onde tem o direito de gritar “gol”, diretamente do palco, três vezes. Debaixo da baliza, um goleiro tentará evitar que a bola entre. No fim, quem balançar as redes mais vezes, leva para casa 5 mil reais. Se houver empate entre dois ou mais competidores, o prêmio será decidido na roleta.
Mas não para por aí. O competidor pode ganhar prêmios extras em dinheiro em situações especiais, podendo chegar a até 200 mil reais.
PROGRAMA DO RATINHO
De segunda a sexta, nas noites do SBT
Na terça-feira (18), logo após a transmissão do decisivo duelo entre Universitario-PER e Corinthians, pela Conmebol Sul-Americana, é a vez do “gol Show”, game que é um verdadeiro sucesso de repercussão e audiência. Dessa vez, os convidados serão Léo Dias e Chris Flores.
Enquanto isso, convidados jogam o game “Canhão”, onde tem o direito de gritar “gol”, diretamente do palco, três vezes. Debaixo da baliza, um goleiro tentará evitar que a bola entre. No fim, quem balançar as redes mais vezes, leva para casa 5 mil reais. Se houver empate entre dois ou mais competidores, o prêmio será decidido na roleta.
Mas não para por aí. O competidor pode ganhar prêmios extras em dinheiro em situações especiais, podendo chegar a até 200 mil reais.
PROGRAMA DO RATINHO
De segunda a sexta, nas noites do SBT
O The Noite desta terça-feira, 18 de julho, recebe o especialista em aviação que recentemente também se tornou piloto, Lito Sousa. O dono do famoso canal “Aviões e Músicas” vem acompanhado de dois sobreviventes de acidentes aéreos, Nilson Zille e Ricardo Trajano. Zille é ex-piloto e sobrevivente do voo Varig 254, enquanto Ricardo é o único passageiro sobrevivente do voo Varig 820. No programa de hoje, Nilson conta sua história e comenta: “era copiloto daquele voo e, detalhe, fui quebrar um galho, porque não estava nem escalado para aquele voo”. O voo em questão, o 254, se perdeu e caiu na selva Amazônica em setembro de 1989. Zille declara que tentou alertar o comandante por diversas vezes a respeito da rota errada e avalia: “ele era um bom piloto. O problema dele é inerente a qualquer ser humano que acha ‘eu sei tudo’. E nós somos falíveis”.
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Foto: Lourival Ribeiro/SBT
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Foto: Lourival Ribeiro/SBTEle também revela o que fez quando percebeu que o acidente era inevitável: “faltavam 30 minutos para acabar o combustível e eu fui fazer o que me cabia: encomendar minha alma. Fui bater um papo com Jesus. Não foi ‘Ave Maria’ ou ‘Pai Nosso’. Foi ‘porra, compadre, que merda, hein?! Eu ter trocado o voo.... Mas, tudo bem, obrigado por você ter me permitido realizar meu sonho de infância. Não me faça sentir dor, perdoe o que eu tenha feito na terra e coloque alguém para me receber’”. E diz o que o comandante lhe falou: “ele bateu no meu ombro e disse a seguinte frase: “desculpa, velho, o erro foi meu e a gente se encontra do outro lado da vida”. Ele tremia e suava”.
Sobre boatos da época, responde: “existem certos causos ou mentiras que a gente estava ouvindo jogo de futebol, por isso nós nos perdemos. Gostaria eu de estar escutando jogo de futebol, porque eu teria alguma informação, dessa agulhinha, de alguma localidade. Não estava, porque ele (comandante) não gosta de futebol, nem eu”. E finaliza: “esse acidente aconteceu por um único motivo: falta de humildade”. Lito então completa: “esse tipo de relacionamento copiloto com piloto mudou completamente depois desse acidente. As pessoas compartilham a responsabilidade. Se o copiloto fala um negócio, o comandante é obrigado a ‘opa, tem que ouvir essa opinião aqui’”.
Por serem histórias ímpares e muito bem detalhadas, cada uma ganhará seu devido espaço. Sendo assim, amanhã, 19 de julho, o programa exibe a história de Ricardo. Ele conta que tinha apenas 21 anos na época de seu acidente e fazia sua primeira viagem internacional. “Sobrevivi, mas morreram, infelizmente, 123 pessoas, todos os passageiros. Esse ano faz 50 anos do acidente. Estou no lucro e no crédito da vida há 50 anos”, diz ele. “O laudo saiu um ano e pouco depois, dizendo que foi uma ponta de cigarro no banheiro e eu não acredito e nunca vou engolir isso”, afirma. Ao que Lito ressalta: “a gente não tem, na história, um acidente que tenha ocorrido por causa de uma bituca de cigarro. Mas quando a gente coloca em contexto o que estava acontecendo na época, a ditadura do Médici, as coisas poderiam ser manipuladas. O que eu sei de bastidores é que ele estava carregando um negócio no porão traseiro que não deveria estar carregando, um assento ejetável de um Mirage”.
Contando como sobreviveu, relata: “por puro instinto fui andando para a frente. Os outros passageiros não ligaram pra fumaça. Já tinha visitado a cabine duas vezes, sou curioso e continuo adorando aviação. Quando cheguei lá na frente a fumaça tomou conta de tudo rapidamente. Fiquei encostado na divisória da cabine, em pé e o avião começou a perder muita altura”. E avalia: “acredito que seja sorte, o acaso, uma força divina que com certeza me ajudou e agradeço todos os dias. Eu era atleta, não fumava, tinha um pulmão enorme e isso também me ajudou”. Ricardo diz ainda que foi confundido com outra pessoa e conta: “cheguei ao hospital sem roupa, muito queimado nas costas e fiquei em coma no hospital. Eu tinha o porte físico muito parecido com o do comissário, já tinham algumas pessoas da Varig no hospital falando ‘esse cara é o Sérgio Balbino’, o comissário que tinha morrido. Mas eu era o Sérgio Balbino e o Ricardo estava morto. Meu pai encomendando meu sepultamento e minha mãe era a única pessoa que falava que eu estava vivo”. Sobre o que leva dessa experiência, responde: “comecei a fazer palestras de cinco anos para cá. É muito gratificante a troca com as pessoas”.
Falando sobre a Varig, companhia responsável pelos dois voos relatados, Lito avalia: “quando a gente pega a estatística de todos os Boeing 707 que a Varig teve e a quantidade de acidentes que eles sofreram, ela é uma empresa que, hoje, não voaria. Pelos padrões de hoje. Tinha alguma coisa muito errada. Mas ela não era, assim, insegura”. Ele também reforça: “ela tinha um padrão de excelência, sim. Eu trabalhei na Varig como mecânico, inclusive. Na época tinham algumas coisinhas erradas. A gente nunca pode comparar o passado com o que é hoje. Eu trabalhava de madrugada. Nas noites muito frias de Congonhas às vezes alguns mecânicos davam um “tequinho” naquele conhaque para passar o frio. Isso não existe mais hoje em dia”. E finaliza: “a aviação aprende muito com acidentes e, por isso, ela é tão segura hoje”.
THE NOITE
Nesta terça e quarta-feira, logo após o Programa do Ratinho
Sobre boatos da época, responde: “existem certos causos ou mentiras que a gente estava ouvindo jogo de futebol, por isso nós nos perdemos. Gostaria eu de estar escutando jogo de futebol, porque eu teria alguma informação, dessa agulhinha, de alguma localidade. Não estava, porque ele (comandante) não gosta de futebol, nem eu”. E finaliza: “esse acidente aconteceu por um único motivo: falta de humildade”. Lito então completa: “esse tipo de relacionamento copiloto com piloto mudou completamente depois desse acidente. As pessoas compartilham a responsabilidade. Se o copiloto fala um negócio, o comandante é obrigado a ‘opa, tem que ouvir essa opinião aqui’”.
Por serem histórias ímpares e muito bem detalhadas, cada uma ganhará seu devido espaço. Sendo assim, amanhã, 19 de julho, o programa exibe a história de Ricardo. Ele conta que tinha apenas 21 anos na época de seu acidente e fazia sua primeira viagem internacional. “Sobrevivi, mas morreram, infelizmente, 123 pessoas, todos os passageiros. Esse ano faz 50 anos do acidente. Estou no lucro e no crédito da vida há 50 anos”, diz ele. “O laudo saiu um ano e pouco depois, dizendo que foi uma ponta de cigarro no banheiro e eu não acredito e nunca vou engolir isso”, afirma. Ao que Lito ressalta: “a gente não tem, na história, um acidente que tenha ocorrido por causa de uma bituca de cigarro. Mas quando a gente coloca em contexto o que estava acontecendo na época, a ditadura do Médici, as coisas poderiam ser manipuladas. O que eu sei de bastidores é que ele estava carregando um negócio no porão traseiro que não deveria estar carregando, um assento ejetável de um Mirage”.
Contando como sobreviveu, relata: “por puro instinto fui andando para a frente. Os outros passageiros não ligaram pra fumaça. Já tinha visitado a cabine duas vezes, sou curioso e continuo adorando aviação. Quando cheguei lá na frente a fumaça tomou conta de tudo rapidamente. Fiquei encostado na divisória da cabine, em pé e o avião começou a perder muita altura”. E avalia: “acredito que seja sorte, o acaso, uma força divina que com certeza me ajudou e agradeço todos os dias. Eu era atleta, não fumava, tinha um pulmão enorme e isso também me ajudou”. Ricardo diz ainda que foi confundido com outra pessoa e conta: “cheguei ao hospital sem roupa, muito queimado nas costas e fiquei em coma no hospital. Eu tinha o porte físico muito parecido com o do comissário, já tinham algumas pessoas da Varig no hospital falando ‘esse cara é o Sérgio Balbino’, o comissário que tinha morrido. Mas eu era o Sérgio Balbino e o Ricardo estava morto. Meu pai encomendando meu sepultamento e minha mãe era a única pessoa que falava que eu estava vivo”. Sobre o que leva dessa experiência, responde: “comecei a fazer palestras de cinco anos para cá. É muito gratificante a troca com as pessoas”.
Falando sobre a Varig, companhia responsável pelos dois voos relatados, Lito avalia: “quando a gente pega a estatística de todos os Boeing 707 que a Varig teve e a quantidade de acidentes que eles sofreram, ela é uma empresa que, hoje, não voaria. Pelos padrões de hoje. Tinha alguma coisa muito errada. Mas ela não era, assim, insegura”. Ele também reforça: “ela tinha um padrão de excelência, sim. Eu trabalhei na Varig como mecânico, inclusive. Na época tinham algumas coisinhas erradas. A gente nunca pode comparar o passado com o que é hoje. Eu trabalhava de madrugada. Nas noites muito frias de Congonhas às vezes alguns mecânicos davam um “tequinho” naquele conhaque para passar o frio. Isso não existe mais hoje em dia”. E finaliza: “a aviação aprende muito com acidentes e, por isso, ela é tão segura hoje”.
THE NOITE
Nesta terça e quarta-feira, logo após o Programa do Ratinho
Na terça-feira, 18 de julho, o apresentador vai ao lançamento do novo carro elétrico da BYD e aproveita para dar uma volta no sofisticado veículo.
OPERAÇÃO MESQUITA
De segunda a sexta, nas madrugadas do SBT
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